“El dolor, el Magnífico”: Fito Páez y la tristeza en el rock argentino
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Resumo
A teoria do "topo do triste" desenvolvida por Melanie Plesch (2014) encontra suas raízes no poema épico Martín Fierro de José Hernández, do século XIX, identificando a "pena extraordinária" como um elemento recorrente na literatura e na música argentinas. Plesch aprofundou este conceito em seu estudo sobre o nacionalismo musical argentino. Este artigo retoma essa ideia e propõe que, nos séculos posteriores, esse sentimento se manifesta não apenas no folclore e no tango, mas também no rock argentino, especialmente nas composições de Fito Páez. Suas letras refletem diversas formas de tristeza e maneiras de enfrentá-la, criando um espaço musical para a expressão e transmissão de emoções profundas. Páez demonstra como o rock pode abordar experiências humanas difíceis e transformá-las em expressões poéticas ressonantes, mantendo viva a capacidade de fazer poesia por meio da música. Este artigo demonstra como as canções de Páez encapsulam e perpetuam a tradição da "pena extraordinária", oferecendo uma forma única de conexão emocional e cultural na identidade nacional argentina.
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